Nada havia no mundo, a não ser o silencio e eu.
O maior de todos os silêncios. O silencio dentro de mim.
Aquele onde o choro é mais sentido.
Aquele em que descobrimos estar apaixonados.
Tanto silencio que vibrava.
E então me tornei em som,
e me tornei musica.
Pra poder estar em teus dedos,
em tuas mãos.
Pra me escreveres na clave de tua vida,
na tua partitura,
e ser tua canção sem palavras. – (Dário B.).
Olá Elliot!!
ResponderExcluirbem vindo a este mundo dos blogues, tão novo para mim também!
Um ótimo texto de estréia, sem dúvida. Estes silêncios... Quantos silêncios serão necessários para fazer um som?
Grande abraço!
Querido Elliot,
ResponderExcluirfaz tempo que me apaixonei por suas palavras. Elas me dizem da inquietude do homem diante da injustiça, da mediocridade e insensatez do mundo. Mas também cantam a sensibilidade de quem percebe a beleza das coisas simples que sobrevivem ao caos.
Assim falam e lutam os poetas. Assim declaram seu amor a vida.
Parabéns!
Quase primavera de 2006.
Helena
Meu amigo querido!
ResponderExcluirTão belo quanto a poesia, é o germinar de uma amizade sincera
Tão forte quanto as palavras é o palpitar de um grande coração
Tão digno quanto o amor é o dor que por ele se aceita
Teus versos são teu peito em prosa com a poesia da vida
Teus poemas são o que encanta e acalanta um pouco mais a nossa alma.
Amei...
comovente, butauskas ! haushuahushuahuahuahauahuahuahuahuaha
ResponderExcluirOi,
ResponderExcluirTomei a liberdade de te levar comigo.
Belezas precisam ser espalhadas pelo mundo.
vc está aki: http://somdocoracao.wordpress.com/2012/08/18/toques/