O cinza do céu,
o adeus, a vingança,
a enfermidade, o mal,
o olho triste da criança.
O ódio medonho,
a ausência, a cama de chão duro,
a velhice, a dor,
os limites para o amor.
As sombras, o imponderável,
o onírico impalpalpável,
o súbito, o impossível,
o som inexprimível.
Se eu fosse Deus reformaria,
a criação, os mandamentos, todos dez,
só tu permanecerias,
exatamente como és. - (Dário B.)
Somos grandes barcos feitos para navegar. Mas quando nossas velas estão rasgadas, nossos mastros quebrados e estamos exaustos, procuramos um porto para relaxar e recuperar as forças. Porém, não deveríamos ficar muito tempo nesse porto. Nosso trabalho é estar em alto-mar.
ResponderExcluirgostei rsrs
sem comentarios, deixei algo pra vc
adorei sua vizita no meu
rsrs
beijos e abraços carinhosos
el vizita del postei y es besos de la visita del aiaia
ResponderExcluirrsrs
aceitação incondicional do outro... sem desejo de reformas... tarefa dificil...
ResponderExcluirPrezado, li esta poesia e, quanta coincidencia!, pois o teu final e tua idéia é idêntica a do poeta Martins Fontes, que escreveu uma poesia como essa, só que em forma de soneto. Depois procure e veja que sua idéia já foi utilizada. É isso!
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