Quando estou lá fora
Alguém se importa?
Alguém me abraça?
Todos pensam
Naquilo que pensam
Que sou.
Quando estou longe
Alguém me toca?
Alguém me gosta?
Só pensam
Naquilo que pensam
Que me tornei.
Quando volto pra dentro
De mim
Sinto falta de mim
Alguém se importa?
Alguém me toca?
Mãe?... – (Dário B.).
Que absurdamente lindo!!
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ResponderExcluirHoje,mais cedo, li o poema no FB, nada falei porque passei às pressas por lá. Lembro-me do meu suspiro longo... que agora, após ler mais duas vezes, eu o repito. Só suspirando, tirando lá do fundo o que está agarrado e dando um mínimo de chance ao externo.
Muito belo!
Um abraço,
Suzana Guimarães - Lily
Adorei, Dário!
ResponderExcluirBeijos,
Eu já tinha lido esse poema no FB. Mas não estou gostando muito de comentar por lá. Sei lá. Estou voltando para esse universo que é mais peculiar a mim e aos poucos vou fugir de lá. Quando li por lá, suspirei e fiquei quieta olhando a tela. Um olhar que nada vê. Aquele olhar para dentro, sabe?
ResponderExcluirE agora, lendo-o pela segunda vez, dentro da noite, com calma, fiquei novamente suspirando e olhando a tela em transe. Para dentro. Comigo. E o que eu sinto? Calma por não estar lá fora.
bacio
alado...
ResponderExcluirbeijo!!
Cutucou minha memória... aí que saudade que dá!
ResponderExcluirbjão
ninguém paga nossas contas, poeta.
ResponderExcluirninguém, nem a nossa mãe, pode cumprir a nossa sentença.