Cacos do dia entre as dobras da cortina. O que resta do brilho do sol está refugiado nos teus olhos. O infinito da noite faz do teu corpo um mistério. O cheiro bom do teu cabelo me guia, tua risada clara me faz te adivinhar. Fecho os olhos e teus cabelos são pétalas caindo no meu rosto, onda flexível a me cobrir, teu corpo na sombra é candura e desafio, mágica pulsação. Um ai, esplendida irradiação que se dilui no ar, mensageiro de prazer disperso no espaço. Adivinho teu sorriso, pequeno crescente nos teus lábios, e minha vontade é fundir-me em você, um anjo de quatro asas subindo aos céus. – (Dário B.).
Ficou tão lindo o poema... tão gostoso... vontade de flutuar nesse embalo suave...
ResponderExcluirO selo do Mudança é em sua homenagem também... pois o pólen de seus poemas e sua presença alimenta minhas borboletas mais profundas...
;* Álly
Anjo de quatro asas...
ResponderExcluirBorboleta...
Beijo, alado!
Acho que vc eliminou a moderação de comentários e manteve a verificação... As letrinhas ainda aparecem...
ResponderExcluir:)
Tão bonito, tão suave.
ResponderExcluirEu aqui te lendo!
BjO's...