No bolso Do velho casaco (minha alma) Há uma semente (o desejo de se iluminar) De-lhe terra, água e luz (inspiração) Depois Qual criança Fique assistindo Quando a flor nascer (poemas) Conte pra todos Ou guarde-a no coração.
O verdadeiro tesouro é a vida... Que ultrapassa toda poesia... Pois quem vive apenas de poesia, sucumbe... Que a vida seja pra se viver!!! E depois possamos escrevê-la, como fruto saboroso dessa árvore verde e frondosa.
No bolso
ResponderExcluirDo velho casaco (minha alma)
Há uma semente (o desejo de se iluminar)
De-lhe terra, água e luz (inspiração)
Depois
Qual criança
Fique assistindo
Quando a flor nascer (poemas)
Conte pra todos
Ou guarde-a no coração.
É bem assim que acontece...
Beijo, alado!
O verdadeiro tesouro é a vida...
ResponderExcluirQue ultrapassa toda poesia...
Pois quem vive apenas de poesia, sucumbe...
Que a vida seja pra se viver!!!
E depois possamos escrevê-la, como fruto saboroso dessa árvore verde e frondosa.
=)
Sinto a mais infantil alegria ao ler este texto seu. É de uma simplicidade maravilhosa, que encanta.
ResponderExcluirE obrigada pela preocupação, querido Dário.
Estou apenas ocupada, por isso tenho estado ausente.
Mas prometo que logo estarei postando algo novo.
Beijos, querido.
* Poeta sou *
ResponderExcluirSou poeta do mar
Da terra e do ar
Sou poeta do fogo
Do que não pode calar
Do que arde em chamas intrépidas
Do que é preciso lagrimar
Em versos ritmados
Em desejos alados
Em suspiros recolhidos
Em conchas de brocados
Sou poeta das montanhas, das rochas
Do vento
Dos desertos sem alento
Sou poeta do dia e da noite
Das madrugadas cortadas no açoite
Dos pensamentos sombrios
Dos incontidos desvarios
Sou poeta das matas, dos rios
Da fauna e da flora
Das estrelas do escuro manto
E da aurora
Sou poeta do riso e do pranto
Poeta dos simples, das crianças
Dos rejeitados e oprimidos
Em suas andanças
Sou poeta do amor
Poeta da dor
Dos jovens e velhos
Em suas esperanças
Sou poeta de toda gente
De todo lugar
Sou poeta
Poeta sou
* Úrsula A. Vairo Maia *
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