A sede aumenta
Cada dia ela se abre como unhas de gatos
Escorregando pelo sofá da sala
A sede toma conta
Enlouquecida
De cada célula dos meus olhos
E de cada poro da minha pele
E de cada fio do meu corpo
De cada suspiro que parece sem motivo
De cada ânsia sem explicação
Que se explica no sentir apenas.
Amar mesmo sem ver
Mas vendo o amor em si.
- (Allyssen Andressa e Dário B.).
Maravilha!!!! Versos que refletem a sensibilidade ímpar dos poetas!!!! Belo dueto!!!
ResponderExcluiré difícil eu gostar de parcerias em poemas, mas olha... adorei! não se percebe onde foi a fala de um ou de outro, há um acasalamento de palavras que ficou perfeito! e o poema,... maravilhoso!
ResponderExcluirum beijo em cada.
não uso óculos e tu não escreve mais.
ResponderExcluirescreve, please.